29 de set. de 2011

Nova Versão

Então, foi isso que eu fiz.

Dei uma bela sumida das redes sociais (alguém deve estar pensando que o mundo vai acabar), entrando só pra falar com alguém, ler algo e sair em seguida. E tenho dedicado meu tempo livre a ler os livros que tanto queria ler e ver os filmes que tanto queria assistir. Fiz uma ótima seleção de clássicos de ficção científica e desidratei chorando os sete mares em cada um deles. Enquanto via Blade Runner tive um click que me upou para uma nova versão.

(Explicação meramente ilustrativa - Em média, a cada 6 meses, eu mudo de versão. Isso quer dizer que revejo coisas, a ponto de um belo dia ter direcionamentos completamente diferentes da versão anterior.)

Vamos ignorar o fato de que a replicante de Blade Runner parece ter sido inspirada em uma ex minha, o filme em si não foi o responsável pelo click, mas durante uma cena eu percebi o que sempre me ligou às pessoas. E isso de alguma forma me acalmou. É incrível como saber, só de saber, já muda muita coisa.

Ainda me sinto um pouco covarde de ter fugido, mas definitivamente as coisas não eram como eu esperava. Não me arrependo. Mas foi boa a sensação de ser lida. Quem sabe mais adiante aconteça novamente. E dessa vez seja real.

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