Dia de merda. Ninguém sabe um terço do que é sentir como eu. Eu ninguém gasta qualquer coisa nisso. Dia de raiva. Dia de "meu Deus, mas o que eu preciso mais fazer?". Minha maior raiva é não ser capaz de fazer nem um décimo daquilo que fazem comigo. Vingança, então, é algo inviável para mim. Eu me consolo na indiferença, que é o máximo que me dou o direito de fazer.
Pra completar meu orientador ressurge e eu sou jogada de volta a monografia. Não estou gostando do meu texto. E não sei corrigi-lo. Minha vontade de jogar tudo pro alto e sair correndo é antiga. Mas se eu não pude fazer isso antes não é agora que vou poder.
Enfim, sinto que se seguirão dias de "meu Deus, porque eu levantei da cama?". Ou de "meu Deus, porque eu tenho que fazer isso? E isso? E mais isso?".
Eu ainda estou dormindo. E não há nada no mundo capaz de me acordar. Então, me deixem.
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