11 de dez. de 2008

Honestamente, eu

Então. Meu chefe fez merda com o site dele, tentei avisá-lo delicadamente e ele disse que não queria minha opinião. Ai, odeio gente frustrada. Seguindo a linha de pensamento ninguém-diz-a-Fabianny-que-ela-não-pode-dar-opinião-e-continua-trabalhando-com-ela eu disse "certo, certo" ao telefone, mas dois dias depois, após receber meu salário avisei que tava caindo fora. Fiz a Sandy (viu? não sou tão malvadinha assim) e disse que estava saindo para procurar um trabalho de 8 horas. Gente, alívio de ter pulado fora daquele barco furado. Também odeio barco furado. E folgo em saber que meu nome não está mais associado àquela bomba.

Além disso tive uma semana de honestidade excessiva, que não me deixou ficar calada diante de coisas podres com as quais não concordava. Cheguei a seguinte conclusão: eu sou a pessoa com quem eu gostaria de conviver. Todo mundo é grosso, frustrado, mal educado e podre. Eu não, eu sou Fabianny.

Como pode-se perceber, auto-estima não faz parte da minha carta de problemas. Falta de paciência faz.

Amanhã vou defender (me defender, né?) a minha mono. Daquele jeito. Estou curtindo esse repentino tempo livre. Que não vai durar muito porque devo pegar um freela trabalhoso. No mais, gostaria que meu pai viajasse para China e me deixasse dormir em paz.

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